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Festival Zero 92 movimenta o Centro de Manaus com shows, oficinas e feira criativa

Festival Zero 92 movimenta o Centro de Manaus com shows, oficinas e feira criativa

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Manaus recebe, a partir desta sexta-feira (25/04), o cinema itinerante do Instituto Acerte, com sessões gratuitas em dois bairros da capital até o dia 2 de maio. A cidade é a última parada da primeira temporada do projeto MobiMovie DENSO, que já passou por diversos municípios brasileiros com o objetivo de democratizar o acesso à cultura.

A estrutura do cinema sobre rodas impressiona: instalada em uma carreta de 17 metros, a sala móvel conta com 77 poltronas confortáveis, projeção digital e bomboniere. Durante as sessões, o público também recebe pipoca e refrigerante gratuitamente.

Em Manaus, a carreta ficará estacionada de sexta (25) a domingo (28) na Rua Dom Bosco, no Coroado II, ao lado da Escola Estadual Cacilda Braúlio Pinto. De 30 de abril a 2 de maio, o cinema segue para a Rua 41, no bairro Japiim, nas proximidades do Parque Lagoa.

Sessões e ingressos

Serão realizadas cinco sessões por dia, nos seguintes horários: 8h, 10h, 14h, 16h e 19h. Os ingressos são distribuídos gratuitamente no local, com uma hora de antecedência.

A iniciativa tem atraído escolas públicas, que enxergam no projeto uma oportunidade única de oferecer aos alunos uma experiência cultural inédita. Por isso, durante o dia, a prioridade de acesso é dada a estudantes da rede pública.

Filmes para toda a família

A programação inclui títulos de sucesso entre o público infantil e familiar, como Up! Altas Aventuras, Encanto, Barbie e Meu Malvado Favorito 4. Filmes como Pluft – O Fantasminha e Minha Mãe é Uma Peça 3 também contam com recursos de acessibilidade.

Sobre o projeto

Realizado há 15 anos pelo Instituto Acerte, o cinema itinerante já impactou mais de 700 mil pessoas em mais de 700 cidades. A temporada atual é patrocinada pela empresa DENSO, com apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet).

“Estamos falando de pessoas que vivem, muitas vezes, em um verdadeiro apagão cultural. Levar essa experiência a elas é mais do que entretenimento: é inclusão, dignidade e sonho”, afirma Ricardo Pereira, presidente do Instituto Acerte.

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