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Governo do Amazonas inicia construção do novo Hospital Geral de Nhamundá

Governo do Amazonas inicia construção do novo Hospital Geral de Nhamundá

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As obras para a construção do novo Hospital Geral de Nhamundá (localizado a 383 quilômetros de Manaus) já estão em andamento. Sob a responsabilidade da Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas, o projeto conta com um investimento de R$ 14.527.694,68.

A nova instalação hospitalar terá 26 leitos, dos quais 20 serão destinados à internação e seis funcionarão como retaguarda. Além de Nhamundá, o hospital prestará atendimento a municípios e comunidades da região do Baixo Amazonas.

Marcellus Campêlo, secretário da UGPE, destacou que a nova estrutura substituirá o antigo Hospital Coronel Pedro Macedo, que já não oferece as condições adequadas para atender à crescente demanda da população local. “As instalações do antigo hospital não cumpriam as exigências de espaço nem as normas regulatórias. Seguindo a determinação do governador Wilson Lima, estamos construindo uma nova unidade hospitalar para proporcionar um melhor atendimento à comunidade”, afirmou Campêlo.

Sob a gestão da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), o novo hospital oferecerá serviços de urgência e emergência, com pronto-socorro adulto e infantil funcionando 24 horas. Também incluirá clínica médica, centro cirúrgico, maternidade, além de áreas de pediatria e enfermaria. A unidade contará com salas de observação para pediatria, saúde mental e enfermarias, além de quartos de isolamento, caracterizando-se como uma unidade de Pronto Atendimento com acesso aberto.

De acordo com a secretária da SES-AM, Nayara Maksoud, a construção integra o Programa Saúde Amazonas, cujo objetivo é aprimorar os serviços e expandir o acesso da população ao sistema de saúde. “Essa nova unidade não só oferecerá melhor acolhimento aos pacientes, mas também garantirá um ambiente de trabalho adequado e moderno para os profissionais de saúde”, comentou Maksoud.

Atualmente, a obra está na fase de construção das fundações, com a produção de armaduras e concretagem das estacas. A previsão é de que a obra gere cerca de 400 empregos diretos e indiretos durante seu desenvolvimento.

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